Hoje vimos e escutamos a parábola do PAI bom e os seus dois filhos.
O filho mais novo pediu ao Pai a parte da sua herança e foi-se embora para terras distantes. E o Pai deixou-se ir mas ficou triste, na verdade ele levou consigo o coração do seu Pai.
Depois lá longe. ele gastou mal tudo o que levara consigo, até a túnica e as sandálias lhe tinham sido tiradas.
Completamente abandonado e só, sente saudades, sente a falta da casa do Pai e decide regressar.
Nos momentos maus por que passara ele tinha pensado no que gostaria de dizer ao pai: “Pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus empregados”.
Mas nós sabemos que ainda ele não tinha dito nada já o Pai o tinha avistado ao longe e enchendo-se de compaixão, correu ao seu encontro, abraçou-o, beijou-o e recebeu-o com muita alegria.
Depois disse aos servos: ‘Ide depressa, trazei o melhor vestido e vesti-lho; ponde o anel na seu dedo e sapatos nos pés. Trazei o vitelo gordo e matai-o; vamos fazer uma festa e alegrar-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi encontrado.’
E houve uma grande festa!
Alice Matos